segunda-feira, novembro 07, 2005
Parnaiba -Piauí
www.deltadoparnaiba.com.br
Reservas: www.deltadorioparnaiba.com.br/formul.asp
PARNAÍBA CAPITAL DO DELTA DO RIO PARNAIBA
LOCALIZAÇÃOParnaiba Portal de entrada do Delta do Rio Parnaíba, localiza-se no extremo norte do Piauí, com 66 Km de Litoral.
CLIMA E TEMPERATURAClima Tropical semi-árido, quente com temperatura máxima de 32º C, mínimo 20º C e médio 26º C.
COMO CHEGARDE CARRO - O acesso por Teresina é feito pela BR - 343, Rota: Campo Maior, Piripiri, Piracuruca, Burití dos Lopes e Parnaiba. O acesso por Fortaleza pode ser feito pelo entrocamento da BR-222 com a BR-343. O acesso por São Luís é feito pela BR-402 até a BR-343. DE ÔNIBUS - Saídas de Fortaleza, São Luís e Teresina pela empresa Guanabara. DE AVIÃO - Saíndo de Fortaleza ou Teresina pela empresa Ocean Air
MAPA DE PARNAÍBAPEDRA DO SAL
LAGOA DO PORTINHO
PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE PARNAÍBA
VOLTAGEM - 220 volts em toda cidade.
NÃO VOLTE SEMAssistir o pôr do sol na praia de Pedra do Sal, visitar o terminal Turístico Porto das Barcas, banhar na Lagoa do Portinho e conhecer o Delta do Rio Parnaíba com Morais Brito o pioneiro e desbravador dos passeios ao Delta.
BANCO 24 HORAS - ... Caixa Eletrônico 24 horas. Em Parnaíba-Pi existe Caixa eletrônico interligado à rede banco 24 horas. Caso você não encontre,pegue informações na Agência Morais Brito Viagens e Turismo. Fone:(86)3321-1969 ou (86)9412-0102 .
Em Parnaíba também existe o serviço de saques com cartão internacional em caixa eletrônico do Banco do Brasil.
VEJA A PREVISÃO DO TEMPO COM DETALHES EM PARNAÍBA PIAUÍ
Veja mapa de satélite detalhado de Parnaíba - PiauíPARNAÍBA
A cidade de Parnaíba está localizada na região norte do Piauí, constituindo-se grande parte do seu município em uma planície aluvial formada pelo delta do rio Parnaíba, que abriga exóticas lagoas, dunas e cerca de setenta ilhas e ilhotas, formando-se aos nossos olhos uma gostosa explorável maravilha da natureza. A maior de todas as ilhas do delta é a ilha Grande de Santa Isabel, próxima ao centro da cidade,onde encontra a praia da Pedra do Sal. Onde as rochas de confrontam com o mar,existem duas “coroas”: uma de calmaria, aproveitada pelos pescadores, e outra de ondas fortes, mais utilizada para a prática do esporte aquático.
As ruas da cidade são largas e arborizadas e o seu clima quente é amenizado pela brisa que sopra o ano inteiro. Os casarões coloniais do século XVIII, bem conservados, são monumentos graciosos da época áurea da antiga Vila de São João da Parnaíba. O Casarão de maior valor histórico é conhecido como Casa Grande da Parnaíba e pertenceu ao fundador da cidade, Simplício Dias. Fica na avenida Presidente Vargas e, segundo os mais antigos, possui uma ligação subterrânea com a igreja de Nossa Senhora das Graças. A Catedral de Nossa Senhora das Graças, foi construída por Simplício Dias, originalmente em estilo barroco, no ano de 1770. Após reforma feita em 1936, perdeu parte de suas características. Ainda na Praça da Graça está situada a Igreja do Rosário, também do século XVIII, construída para que os escravos fizessem os seus cultos sem adentrar á igreja principal. Num pequeno e aconchegante jardim municipal, próximo á rua Pedro II, encontra-se o cajueiro plantado pelo imortal poeta Humberto de Campos, no quintal da residência onde viveu, em Parnaíba, por volta do século XVIII. Ali está à mostra em placas de metal, o melhor de suas obras. Outro interessante atrativo é o monumento ao Centenário, um obelisco inaugurado em 1844, na Praça de Santo Antônio,em comemoração ao primeiro centenário da cidade.
PORTO DAS BARCAS - Informações: www.deltadorioparnaiba.com.br
A Origem da Cidade de Parnaíba está diretamente ligada à localidade do Porto das Barcas. Situado às Margens do Rio Igaraçu, braço do Rio Parnaíba, o Porto fica à direita da ponte que liga a cidade à Ilha Grande de Santa Isabel.
A Região, inicialmente habitada por Silvícolas, foi desbravada por volta de 1669 por Leonardo de Sá e seus companheiros, que em virtude do feito ganharam uma sesmaria de terra nas margens daquele rio.
Em 1758, passou a funcionar no local uma Charqueada de propriedade do português Domingos Dias da Silva que, com seus companheiros, Iniciou na região as atividades agrícolas e comercial. Através dos navios de sua propriedade, faziam o comércio de importação e exportação com outros estados do Brasil e com países da Europa, notadamente, Portugal e Espanha.
O negócio comercial expandiu-se rapidamente e o local das Charqueada passou a ser denominado “Porto das Barcas”, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova vila. A localidade do Porto Das Barcas, devido à grande movimentação de embarcações. Em 1761 foi criado o município denominado Vila de São João da Parnaíba, posteriormente transferido do lugar Testa Branca, primeira sede, para o Porto das Barcas, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova Vila. Porto da Barcas marco da fundação da cidade, continuou a desempenhar papel preponderante na economia da região, quando então foram construídos imensos armazéns utilizados para estocagem de mercadorias importadas e para exportação, destacando-se as transações comerciais com Portugal, Espanha, Inglaterra E Alemanha. Por volta de 1940, com a queda dos preços da cera de carnaúba e do babaçu no mercado internacional, começou a decadência da supremacia do mercado externo, posteriormente o mercado atingido de forma brutal, pelo advento das rodovias. O fato levou a cidade de Parnaíba a posição de isolamento, devido ao enfraquecimento da navegabilidade do rio Parnaíba. Atualmente, Parnaíba constitui-se centro coletor de produtos extrativos vegetais, havendo em sua área modernas indústrias de transformação com crescente atividade comercial e excelente oportunidades para exploração de potenciais latentes, desde o setor primário até a atividade turística, por situa-se em região tropical, que abriga um dos três únicos Deltas do mundo em mar aberto, além de oferecer aos visitantes uma natureza exuberante. A restauração do Porto das Barcas contribuiu para fazer reviver aos bons tempos de sua movimentação. Onde antigamente estava a base da economia da cidade, hoje se respira cultura e preservação, ao mesmo tempo em que se pode dispor de excelente área de lazer e destinação turística.
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terça-feira, julho 12, 2005
LITORAL DO PIAUÍ
MORAIS BRITO VIAGENS E TURISMO FONES: (86)321-1969 OU (86)9412-0102 WWW.DELTADOPARNAIBA.COM.BR
Litoral do Piauí
O litoral do Piauí tem 66km de extensão e é marcado por externas e ensolaradas praias, cercadas de dunas de areia branca e de lagoas de água doce. O delta do Parnaíba despeja suas águas no atlântico, abrindo um grandioso delta com cerca de 90 ilhas.
Trecho do litoral brasileiro onde, estão a cidade e o município de Luiz Correia teve os seus primeiros visitantes europeus ainda no alvorecer do século XVI. Foi o primeiro pedaço do atual território piauiense tocado pela gente branca da Europa.
Estabelecido o domínio português, muitos foram os navegantes que andaram pela costa do que seriam mais tarde a América do Sul. O litoral do Piauí, bem como a foz do rio Parnaíba e outros acidentes geográficos costeiros, foram todos devidamente Mapeados a partir de inúmeras expedições havidas no primeiro século da colonização. Tendo na criação de gado a sua atividade econômica primeira, no litoral a atividade pesqueira é o elemento Agregador do primeiro núcleo de habitantes brancos que, segundo os registros históricos, constituíram a partir de 1820 a povoação marítima de Amarração.
Ressalte-se que as idas e vindas da legislação régia que dispunha sobre a criação da Capitania do Piauí no século XVIII acabam ensejando a apropriação pelo Ceará da área litorânea continental piauiense por mais de um século. Neste contexto, Amarração nasce como uma povoação sob jurisdição cearense e emancipar-se-á enquanto municipalidade sob as leis da dita província, no ano de 1874, instalada oficialmente em 1879. Sob os auspícios do Ceará, já houvera se tornado sede de Distrito e de Freguesia em 1865 e 1870, respectivamente.
Em 1880, por força de lei Imperial, o município de Amarração é incorporado ao Piauí, mediante troca feita com o município de Príncipe Imperial, que passou à jurisdição dos cearenses (são hoje os municípios de Crateús e Independência ) com enorme vantagem. Como fundamento da decisão, para além do reconhecimento de uma velha e comprovada marca fronteira, foi alegada a necessidade de o Piauí ter porto marítimo, o que tem sido uma permanente aspiração da população litorânea, notadamente de suas elites econômicas.
Decreto Imperial numero 3012 de 22 de Outubro de 1880 estabelece a troca dos territórios Independência e Príncipe Imperial pertencentes ao Piauí, pelos territórios de Amarração e Timonha pertencente ao Ceará.
Grave, porém, foi uma avalanche (ressaca) do mar em 1888, que quase fez desaparecer sob as marés e nuvens de areia a sede da municipalidade. Reconstruída paulatinamente, a Vila estagnou, até que em 1922 foi ligada por via férrea ao restante do Piauí.
Na década de 1930, o município teve sua original e poética denominação mudada de Amarração para Luiz Correia, Em homenagem a Luís de Moraes Correia. Jurista, sociólogo e escritor. Nascido em 23 de Dezembro de 1881 na vila de Amarração. Luís de Moraes Correia é o patrono da cidades de Luiz Correia - Piauí.
A partir dos anos 70, Luís Correia tem passado por um processo de exploração urbana em função do dinamismo da atividade turística. A povoação, que durante mais de um século funcionou como estação de veraneio dos parnaibanos, viu instalar-se no seu território milhares de casas de praia pertencentes a pessoas oriundas de todo o estado, Notadamente da Capital, Teresina.
Praia de Atalaia - Luiz Correia
É a praia mais agitada do litoral piauiense, com mais de 50 bares e um grande fluxo de pessoas.
Praia do Coqueiro - Luiz Correia
A praia se transformou em um grande balneário turístico, com casas de veraneio em quase toda a sua orla.
Pedra do Sal - Parnaíba
É a praia do litoral onde realiza-se campeonato de Surf, por possui ondas enormes, onde também moram muitos pescadores. .
Praia de Macapá - Luiz Correia
Ao despejar as suas águas no mar, o rio Macapá forma um belo visual de tranqüilidade.
Praia da Barra Grande - Luiz Correia
Povoado calmo,ideal para descanso. O entardecer é belíssimo.
Cajueiro de Praia - Luiz Correia
Povoado de pescadores , praia para lazer e Habitat Natural do Peixe-boi marinho.
LENÇÓIS MARANHENSES
MORAIS BRITO VIAGENS E TURISMO FONES: (86)321-1969 SITE: WWW.DELTADOPARNAIBA.COM.BR
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LENÇÓIS MARANHENSES
HISTÓRICO
Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.
As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano
Fonte – IBAMA – PARQUES NACIONAIS
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terça-feira, junho 28, 2005
SETE CIDADES
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Site: www.deltadoparnaiba.com.br Parnaiba - piauí
SETE CIDADES
O Parque Nacional Sete Cidades foi criado em 1961 e sua área é de 6.221 habitantes. Seu clima é quente e tropical semi-árido, com temperatura média anual de 26°C.
Está localizado no norte do estado do Piauí, a 140 Km de Parnaíba. Situado numa faixa de transição entre os ecossistemas do cerrado e da caatinga, protege espécies da fauna e da flora encontradas nos dois ecossistemas, como também um dos mais belos conjuntos de formações geomorfológicas do Brasil, conhecidas como as “sete Cidades de pedra”.
O Parque Nacional de Sete Cidades constitui-se em uma verdadeira Universidade, onde seus laboratórios estão a céu aberto. Ciências como a Geologia, a Botânica, a Zoologia e a Arqueologia podem ser estudadas através de exemplos práticos e concretos.
As pinturas encontradas nas paredes rochosas do Parque compõem o “estilo Sete Cidades” e caracterizam-se pela predominância de desenhos geométricos.
O conjunto é ordenados e harmônico, com círculos, linhas retas, curvas e paralelas, representações de sol, lua, animais e mãos.
FICHA TÉCNICAÁrea: 6221 há.Decreto de criação: 50.744Data de criação: 08 de junho de 1961.Ecossistema predominante: cerrado;Faixa de transição caatinga/ cerrado.Atrativos: belezas cênicas, monumentos geomorfológicos, sítios arqueológicos, piscinas naturais e cachoeira.Fonte - IBAMA
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
A área aberta à visitação turistica possui cerca de 12 Km de trilhas. Os trechos são curtos entre os pontos de interesse, e os graus de dificuldades mais acentuados são encontrados na subida para o mirante, no caminho para a Passagem do Índio e na descida para a cachoeira.
É obrigatório que a visita seja iniciada pelo centro de visitantes. Lá você recebe informações sobre o parque, escolhe o tipo de condução e o guia para acompanhá-lo.
PONTOS DE INTERESSE
1ªCIDADEPiscina do Olho d’agua dos MilagresPedra dos Canhões Floresta de PedrasTrilhas da Sambaíba
2ª CIDADEArco do TriunfoSítio Pequeno da Pedra da InscriçãoSítio da Pedra do AmericanoSítio da Mão de BroméliasBibliotecaMirante Sítio do CamaleãoPedra do Castelo
3ª CIDADEDedo de DeusOs Três Reis MagosCurral de PedrasFuro SolsticialMapa do BrasilPedra do Beijo.
4ª CIDADEArcheteCidadelaPortalGrande MuralhaBeijo dos Lagartos Mapa do BrasilPassagem do Índio
5ª CIDADESítio da Pedra da InscriçãoFurna do ÍndioPedra do Imperador Pedra do CameloPedra do Último dos MoicanosGrutas do CatirinaTúmulo do Filho do Catirina
6ª CIDADEPedra da TartarugaPedra do ElefantePedra do Cachorro
7ª CIDADE Gruta do PajéSítio de PinturasCasario
Veja teorias sobre Sete Cidades.
O pesquisador francês Jacques de Mahieu que esteve no Brasil em 1974 atribui as inscrições e pinturas rupestres aos vikings, pela semelhança com os caracteres rúnicos.
O suíço Ludwig Schwennhagen considera os fenícios um dos primeiros povos a habitar Sete Cidades. Eles teriam atravessado o oceano em busca de novas rotas comerciais, devido à Guerra de Tróia e acabaram fazendo de Sete Cidades um grande palco para cerimônias religiosas.
Tribos Tupinambás e Tabajaras relataram ao famoso jesuíta padre Antônio Vieira que os tupis chegaram ao norte do Brasil provenientes de um país que não existia mais. Schwennhagen considera este fato indicação de que a raça Tupi é remanescente do continente perdido de Atlântida.
A idéia de Atlântida ganha reforço com a observação do ítalo-argentino Gabriele D'Annunzio que viu numa pedra encontrada em Ica, Peru, o desenho do continente americano, onde estão assinalados rotas oceânicas ligando Atlântida ao Delta do Parnaíba.
O escritor Erik von Daniken, autor de"Eram os Deuses Astronautas?"acredita que forças não-naturais moldaram Sete Cidades, já que a ação da erosão é visivelmente diferente de cidade para cidade, havendo inclusive linhas retas de tinta vermelha dividindo rochas como num projeto de arquitetura.
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LENÇÓIS MARANHENSES
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LENÇÓIS MARANHENSES
HISTÓRICO
Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.
As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano
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segunda-feira, junho 27, 2005
JERICOACOARA
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JERICOACOARA - CEARÁ
Qual a origem do nome Jericoacoara? São várias as versões, mas a mais provável é que seja de origem do tupi-guarani yuruco (buraco) cuara (tartaruga), ou seja buraco das tartarugas, numa referência ao de Jericoacoara ser uma praia onde ocorre a desova de tartarugas.
Agora imagine um lugar de sonhos... sem barreiras, sem censuraUm lugar paradisíaco aonde o convencional não chegou.Liberdade, qualidade de vida, sem trânsito, sem eletrônicos, sem horários. Assim é Jeri (como é carinhosamente conhecida).
JERICOACOARA – área de proteção ambiental desde 1984, está localizada a 300 km de Fortaleza, capital do Ceará e a 220km de Parnaíba (PI) (a porta de entrada do Delta do Parnaíba).
E é esta proteção, abençoada por Deus, que protege Jeri de predadores naturais, o chamado progresso desordenado, ali tudo é amplo, o contato com a natureza é intenso e nenhum comportamento é reprimido.
Seu ecossistema é composto por dunas móveis gigantescas, lagoas de água cristalina, manguezais, praias de enseada, praias de oceano e praias rochosas. Não se permitem construções além do vilarejo que ocupa somente 1km2 (obedecendo a diversas restrições, que devem obedecer ao padrão existente, ocupar no máximo 50% do terreno e ter máximo 250m2) da área protegida de 200km2, não é permitido a construção de estradas, nem a caça e pesca predatória.
Jeri está construindo sua usina de reciclagem de lixo, para resolver o problema do lixo produzido pelo aumento de uso de produtos industrializados (embalagens de modo geral) conseqüência do turismo no local.
Jeri já foi matéria de vários jornais importantes nacionais e internacionais, como o Washington Post, que a escolheu como uma das 10 praias mais belas do planeta, também foi cenário do filme longa metragem, a “Ostra e o Vento”, tornando-a aos olhos do mundo extremamente cobiçada, e vale a pena conhece-la.
Em Jeri não há rede elétrica convencional, hoje existe apenas uma rede subterrânea que distribui energia para as casas, não havendo postes para que não haja intervenção na luz “natural” proveniente da lua e das estrelas...
O que fazer em Jeri? – Você pode escolher desde as caminhadas mais tranqüilas até os esportes radicais como o windsurf e sandboard. Curtir o pôr-do-sol se tornou obrigatório, é um espetáculo fantástico e único. Os cenários de Jeri são incontáveis, que é difícil imaginar todos em um mesmo lugar e tão próximos.
Em Jeri você não encontrará luxo nem requinte, mas existem pousadas confortáveis com banho privativo e ar condicionado. Boa comida, povo hospitaleiro e a beleza das paisagens que impressiona. Prepare-se para ficar mais tempo do que imagina pois o lugar é mágico e inesquecível.
Como chegar: somente em veículos 4 x 4.
Saindo de Parnaíba, há passeios regulares em carros tipo toyota com guias especializados e tarifas convidativas, fazendo o percurso em menor tempo, já que os 120 km de Parnaíba até Camocim, são feitos em rodovia asfaltada e excelente estado de conservação.
Aproveite seu roteiro fazendo Lençóis Maranhenses/Delta do Parnaíba/Jericoacoara, com certeza você ganhará mais tempo para apreciar as belezas destes lugares singulares.
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domingo, junho 26, 2005
DELTA DO RIO PARNAÍBA
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Morais Brito Viagens e Turismo - Fones: (86)321-1969 Celular:(86)9412-0102 Parnaíba - Pi
O DELTA DO RIO PARNAÍBA
Visto de cima, o encontro do Rio Parnaíba com o Oceano Atlântico lembra um quebra- cabeça gigante: basta imaginar que cada peça seja uma de suas 73 ilhas. Embaixo, é preciso decifrar os caminhos das águas para navegar com segurança, não se perder nos igarapés e evitar encalhar em um banco de areia. O aviso faz sentido. Os mais remotos relatos dessa região, ainda selvagem, devem-se ao português Nicolau de Resende, salvo de um naufrágio pelos índios tabajaras em 1571. Além da cordialidade da tribo, Resende deixou registrada em suas anotações a descoberta de um acidente hidrográfico raro: a foz do Parnaíba, na forma de delta ( a Quarta grega, representada por um triângulo ), que se divide em cinco ramificações ou braços e dá origem ao único delta em mar aberto. A foz do Mississipi, rio que nasce em território americano, também tem a forma de delta, mas ocorre em mar fechado: no Golfo do México. Outros que se assemelham ao do Parnaíba são a foz doRio Nilo, na África, e a do Mekong, na Ásia. Os demais rios oceânicos desembocam direto no mar e, a exemplo do Rio Amazonas, formam estuários – que é outro tipo de foz, mais estreita. Edilson Morais Brito é o responsável pelo desbravamento turístico em todo o Delta do Rio Parnaíba. É o que se poderia chamar de versão atual do primeiro desbravador, Nicolau de Rezende, navegante que descobriu o Delta do Rio Parnaíba por volta do século XV e que teria sido primeiro homem civilizado a percorrer os caminhos do delta. Mas com uma visão empreendedora e voltada para o turismo ecológico esta primazia coube a Edilson Morais Brito, no ano de 1991 apos a reforma do Porto das Barcas em Parnaíba Piauí fundar a agência Moraes Brito Viagens e Turismo. Sua ânsia por descobertas e aventuras o fez criar vários roteiros nas centenas de igarapés que recortam a paisagem selvagem e virgem. Por entre ilhas e ilhotas Morais Brito singrou as águas do Delta do Rio Parnaíba em roteiros desconhecidos, apresentando para turistas nacionais e estrangeiros e a maravilha vigorosa que são a fauna e a flora, únicas e encantadoras.Hoje, quase todas as empresas de turismo da região exploram os caminhos do delta traçados por Morais Brito. Os roteiros mais conhecidos que Morais Brito criou são: (Igaraçu ,Canárias ,Igarapé dos Periquitos,Igarapé dos Poldros,Baia do Feijão Bravo,Caiçara,Caju,Melancieira e Tutoia). Foi assim que começou a descoberta turística do Delta do Parnaíba. Morais Brito é conhecido como o desbravador e o pioneiro dos passeios ecológico ao Delta do Parnaíba .
O mapa do Delta do rio Parnaíba parece o desenho da palma da mão: o rio se divide em cinco dedos, e suas águas desembocam no oceano por meio dessas cinco bocas.
As cinco bocas do Delta do Parnaíba, no sentido oeste – leste, são barras chamadas Tutóia , Melâncieira ou Carrapato, Caju, Canárias – todas maranhenses – e barra do Rio Igaraçu, que desemboca no município piauiense de Luis Correia, próximo ao Porto Marítimo de Amarração – com prazo incerto para ser concluído.
A área total do delta é estimada em 2700 quilômetros quadrados. Distribuída de forma retangular, tem 90 quilômetros de base – a orla – por 30 quilômetros de largura, onde estão os igarapés, os mangues e as ilhas. No pantanal mato- grossense, 230 000 quilômetros quadrados, cabem 85 deltas do Rio Parnaíba. As 73 ilhas, entre elas as ilhas Grande do Paulino, Caju, Canárias e Santa Isabel, ocupam cerca de 80 000 hectares e são dezesseis vezes maiores que a zona urbana de Teresina. Estima –se que 35% do delta estão em território piauiense. Os outros 65%, no maranhão. As dunas, formadas na região em que as águas do Rio Parnaíba se encontram com o Oceano Atlântico, chegam a atingir 40 metros de altura. Esta é uma das surpreendentes paisagens do conjunto, considerado “uma obra de arte da natureza”, e que começa a atrair turistas de todo o país. A base de apoio para os visitantes é o município de Parnaíba, a 360 quilômetros de Teresina.
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