terça-feira, junho 28, 2005

SETE CIDADES



MORAIS BRITO VIAGENS E TURISMO FONES:(86)321-1969 CEL:(86)9412-0102
Site: www.deltadoparnaiba.com.br Parnaiba - piauí

SETE CIDADES

O Parque Nacional Sete Cidades foi criado em 1961 e sua área é de 6.221 habitantes. Seu clima é quente e tropical semi-árido, com temperatura média anual de 26°C.
Está localizado no norte do estado do Piauí, a 140 Km de Parnaíba. Situado numa faixa de transição entre os ecossistemas do cerrado e da caatinga, protege espécies da fauna e da flora encontradas nos dois ecossistemas, como também um dos mais belos conjuntos de formações geomorfológicas do Brasil, conhecidas como as “sete Cidades de pedra”.
O Parque Nacional de Sete Cidades constitui-se em uma verdadeira Universidade, onde seus laboratórios estão a céu aberto. Ciências como a Geologia, a Botânica, a Zoologia e a Arqueologia podem ser estudadas através de exemplos práticos e concretos.
As pinturas encontradas nas paredes rochosas do Parque compõem o “estilo Sete Cidades” e caracterizam-se pela predominância de desenhos geométricos.
O conjunto é ordenados e harmônico, com círculos, linhas retas, curvas e paralelas, representações de sol, lua, animais e mãos.
FICHA TÉCNICAÁrea: 6221 há.Decreto de criação: 50.744Data de criação: 08 de junho de 1961.Ecossistema predominante: cerrado;Faixa de transição caatinga/ cerrado.Atrativos: belezas cênicas, monumentos geomorfológicos, sítios arqueológicos, piscinas naturais e cachoeira.Fonte - IBAMA
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
A área aberta à visitação turistica possui cerca de 12 Km de trilhas. Os trechos são curtos entre os pontos de interesse, e os graus de dificuldades mais acentuados são encontrados na subida para o mirante, no caminho para a Passagem do Índio e na descida para a cachoeira.
É obrigatório que a visita seja iniciada pelo centro de visitantes. Lá você recebe informações sobre o parque, escolhe o tipo de condução e o guia para acompanhá-lo.
PONTOS DE INTERESSE

1ªCIDADEPiscina do Olho d’agua dos MilagresPedra dos Canhões Floresta de PedrasTrilhas da Sambaíba
2ª CIDADEArco do TriunfoSítio Pequeno da Pedra da InscriçãoSítio da Pedra do AmericanoSítio da Mão de BroméliasBibliotecaMirante Sítio do CamaleãoPedra do Castelo
3ª CIDADEDedo de DeusOs Três Reis MagosCurral de PedrasFuro SolsticialMapa do BrasilPedra do Beijo.
4ª CIDADEArcheteCidadelaPortalGrande MuralhaBeijo dos Lagartos Mapa do BrasilPassagem do Índio
5ª CIDADESítio da Pedra da InscriçãoFurna do ÍndioPedra do Imperador Pedra do CameloPedra do Último dos MoicanosGrutas do CatirinaTúmulo do Filho do Catirina

6ª CIDADEPedra da TartarugaPedra do ElefantePedra do Cachorro

7ª CIDADE Gruta do PajéSítio de PinturasCasario


Veja teorias sobre Sete Cidades.
O pesquisador francês Jacques de Mahieu que esteve no Brasil em 1974 atribui as inscrições e pinturas rupestres aos vikings, pela semelhança com os caracteres rúnicos.
O suíço Ludwig Schwennhagen considera os fenícios um dos primeiros povos a habitar Sete Cidades. Eles teriam atravessado o oceano em busca de novas rotas comerciais, devido à Guerra de Tróia e acabaram fazendo de Sete Cidades um grande palco para cerimônias religiosas.
Tribos Tupinambás e Tabajaras relataram ao famoso jesuíta padre Antônio Vieira que os tupis chegaram ao norte do Brasil provenientes de um país que não existia mais. Schwennhagen considera este fato indicação de que a raça Tupi é remanescente do continente perdido de Atlântida.
A idéia de Atlântida ganha reforço com a observação do ítalo-argentino Gabriele D'Annunzio que viu numa pedra encontrada em Ica, Peru, o desenho do continente americano, onde estão assinalados rotas oceânicas ligando Atlântida ao Delta do Parnaíba.
O escritor Erik von Daniken, autor de"Eram os Deuses Astronautas?"acredita que forças não-naturais moldaram Sete Cidades, já que a ação da erosão é visivelmente diferente de cidade para cidade, havendo inclusive linhas retas de tinta vermelha dividindo rochas como num projeto de arquitetura.

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LENÇÓIS MARANHENSES



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LENÇÓIS MARANHENSES

HISTÓRICO

Responsável pela preservação de um ecossistema único de dunas, mangues e restingas, o Parque Nacional dos Lençóis está dividido pela embocadura do rio piriá, onde ocorre a transição de duas áreas distintas: a oeste predominam as rias e, a leste, as formações arenosas que formam os chamados lençóis do litoral maranhense.

As rias são costas de recortes profundos, onde o mar é raso e as praias lodosas, com manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, enquanto os lençóis correspondente a uma série de dunas que se prolongam desde o Golfão Maranhense até a foz do Rio Parnaíba.
Em sua totalidade, o solo do parque é formado por depósitos aluvionares recentes, constituidos de cascalhos, areias e argilas. As dunas, fixas ou móveis, que ocorrem no litoral, avançam em direção ao continente até uma distância de 50 Km da costa. Devido ao represamento dos rios pelas marés, toda área é mal drenada e com alto teor de sais.
Na ponta noroeste do parque, onde estão os manguezais, a vegetação é formada pelo mangue vermelho(Rhizophora mangle), que pode alcançar até doze metros de altura, mangue-branco (Laguncularia racemosa) e mangues-siriuba (Avicenia tomentosa, Avicenua nitida).
Nas praias e dunas, sob o efeito contínuo da água e dos ventos marinhos, a vegetação tem aspecto peculiar, destacando-se entre as espécies o campim-da-areia (remiria maritima), carrapicho-da-praia ou espinho-de-roseta (Acicarpha spathulata) e pimenteira (Cordia curassavica).
Já nas restinga ocorrem espécies não diretamente sujeitas ás marés, mas ainda sob influência do solo arenoso e da proximidade do oceano. São encontrados aí o cipó-de-leite (Oxypetalum sp), orquídea-da-restinga (Epidendrum ellipticum), erva-de-cascavel (Crotallaria striata), sumaré-da-areia (Cyrtopodium sp), araticum (Annona coriacea), janaúba (Plumieria sp), cebola-da-restinga (Clusia lanceolata) e mangabeira (Hancornia speciosa).
Nos períodos de postura, diversas espécies de tartarugas-marinhas procuram as praias do parque, destacando-se entre elas a tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-comum (Lepiduchelys olivacea), tartaruga-de-ouro (Dermochelys couriacea).
As aves, principalmente as migratórias, utilizam a região como ponto de apoio em suas viagens, estando nesse caso o trinca-réis-boreal (Sterna hirundo), um visitante regular quando não está no período reprodutivo, e o pequeno maçarico-rasteirinho (Calidris pissila), procedente do Ártico. De fevereiro a abril é a época das marrecas-de-asa-azul (Anas discors) visitarem o parque, oriundas dos Estados Unidos.
Nos mangues, além de inúmeras espécies de peixes, crustáceos e moluscos, pode-se observar as jacaretingas (Caiman crocodilus), que se alimentam preferencialmente de peixes. E, entre os mamiferos, há exemplares de veado-mateiro (mazama americana) e paca (Agouti paca).
FICHA TÉCNICA
Data de criação: 2 de junho de 1981, pelo decreto federal nº 86060.Localização: Maranhão, abrangendo os municipios de Barreirinha e Primeira Cruz.Área: 155000 hectares.Perímetro: 270 Km.Clima: tropical, de zona equatorial, quente semi-úmido, com quatro a cinco meses secos.Temperaturas: média anual de 26°C, máxima absoluta de 36°C e mínima absoluta de 16°C.Chuvas: entre 1500 e 1750mm anuais.Relevo: plano

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segunda-feira, junho 27, 2005

JERICOACOARA



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JERICOACOARA - CEARÁ

Qual a origem do nome Jericoacoara? São várias as versões, mas a mais provável é que seja de origem do tupi-guarani yuruco (buraco) cuara (tartaruga), ou seja buraco das tartarugas, numa referência ao de Jericoacoara ser uma praia onde ocorre a desova de tartarugas.
Agora imagine um lugar de sonhos... sem barreiras, sem censuraUm lugar paradisíaco aonde o convencional não chegou.Liberdade, qualidade de vida, sem trânsito, sem eletrônicos, sem horários. Assim é Jeri (como é carinhosamente conhecida).
JERICOACOARA – área de proteção ambiental desde 1984, está localizada a 300 km de Fortaleza, capital do Ceará e a 220km de Parnaíba (PI) (a porta de entrada do Delta do Parnaíba).
E é esta proteção, abençoada por Deus, que protege Jeri de predadores naturais, o chamado progresso desordenado, ali tudo é amplo, o contato com a natureza é intenso e nenhum comportamento é reprimido.
Seu ecossistema é composto por dunas móveis gigantescas, lagoas de água cristalina, manguezais, praias de enseada, praias de oceano e praias rochosas. Não se permitem construções além do vilarejo que ocupa somente 1km2 (obedecendo a diversas restrições, que devem obedecer ao padrão existente, ocupar no máximo 50% do terreno e ter máximo 250m2) da área protegida de 200km2, não é permitido a construção de estradas, nem a caça e pesca predatória.
Jeri está construindo sua usina de reciclagem de lixo, para resolver o problema do lixo produzido pelo aumento de uso de produtos industrializados (embalagens de modo geral) conseqüência do turismo no local.
Jeri já foi matéria de vários jornais importantes nacionais e internacionais, como o Washington Post, que a escolheu como uma das 10 praias mais belas do planeta, também foi cenário do filme longa metragem, a “Ostra e o Vento”, tornando-a aos olhos do mundo extremamente cobiçada, e vale a pena conhece-la.
Em Jeri não há rede elétrica convencional, hoje existe apenas uma rede subterrânea que distribui energia para as casas, não havendo postes para que não haja intervenção na luz “natural” proveniente da lua e das estrelas...
O que fazer em Jeri? – Você pode escolher desde as caminhadas mais tranqüilas até os esportes radicais como o windsurf e sandboard. Curtir o pôr-do-sol se tornou obrigatório, é um espetáculo fantástico e único. Os cenários de Jeri são incontáveis, que é difícil imaginar todos em um mesmo lugar e tão próximos.
Em Jeri você não encontrará luxo nem requinte, mas existem pousadas confortáveis com banho privativo e ar condicionado. Boa comida, povo hospitaleiro e a beleza das paisagens que impressiona. Prepare-se para ficar mais tempo do que imagina pois o lugar é mágico e inesquecível.
Como chegar: somente em veículos 4 x 4.
Saindo de Parnaíba, há passeios regulares em carros tipo toyota com guias especializados e tarifas convidativas, fazendo o percurso em menor tempo, já que os 120 km de Parnaíba até Camocim, são feitos em rodovia asfaltada e excelente estado de conservação.
Aproveite seu roteiro fazendo Lençóis Maranhenses/Delta do Parnaíba/Jericoacoara, com certeza você ganhará mais tempo para apreciar as belezas destes lugares singulares.

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domingo, junho 26, 2005

DELTA DO RIO PARNAÍBA



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Morais Brito Viagens e Turismo - Fones: (86)321-1969 Celular:(86)9412-0102 Parnaíba - Pi

O DELTA DO RIO PARNAÍBA

Visto de cima, o encontro do Rio Parnaíba com o Oceano Atlântico lembra um quebra- cabeça gigante: basta imaginar que cada peça seja uma de suas 73 ilhas. Embaixo, é preciso decifrar os caminhos das águas para navegar com segurança, não se perder nos igarapés e evitar encalhar em um banco de areia. O aviso faz sentido. Os mais remotos relatos dessa região, ainda selvagem, devem-se ao português Nicolau de Resende, salvo de um naufrágio pelos índios tabajaras em 1571. Além da cordialidade da tribo, Resende deixou registrada em suas anotações a descoberta de um acidente hidrográfico raro: a foz do Parnaíba, na forma de delta ( a Quarta grega, representada por um triângulo ), que se divide em cinco ramificações ou braços e dá origem ao único delta em mar aberto. A foz do Mississipi, rio que nasce em território americano, também tem a forma de delta, mas ocorre em mar fechado: no Golfo do México. Outros que se assemelham ao do Parnaíba são a foz doRio Nilo, na África, e a do Mekong, na Ásia. Os demais rios oceânicos desembocam direto no mar e, a exemplo do Rio Amazonas, formam estuários – que é outro tipo de foz, mais estreita. Edilson Morais Brito é o responsável pelo desbravamento turístico em todo o Delta do Rio Parnaíba. É o que se poderia chamar de versão atual do primeiro desbravador, Nicolau de Rezende, navegante que descobriu o Delta do Rio Parnaíba por volta do século XV e que teria sido primeiro homem civilizado a percorrer os caminhos do delta. Mas com uma visão empreendedora e voltada para o turismo ecológico esta primazia coube a Edilson Morais Brito, no ano de 1991 apos a reforma do Porto das Barcas em Parnaíba Piauí fundar a agência Moraes Brito Viagens e Turismo. Sua ânsia por descobertas e aventuras o fez criar vários roteiros nas centenas de igarapés que recortam a paisagem selvagem e virgem. Por entre ilhas e ilhotas Morais Brito singrou as águas do Delta do Rio Parnaíba em roteiros desconhecidos, apresentando para turistas nacionais e estrangeiros e a maravilha vigorosa que são a fauna e a flora, únicas e encantadoras.Hoje, quase todas as empresas de turismo da região exploram os caminhos do delta traçados por Morais Brito. Os roteiros mais conhecidos que Morais Brito criou são: (Igaraçu ,Canárias ,Igarapé dos Periquitos,Igarapé dos Poldros,Baia do Feijão Bravo,Caiçara,Caju,Melancieira e Tutoia). Foi assim que começou a descoberta turística do Delta do Parnaíba. Morais Brito é conhecido como o desbravador e o pioneiro dos passeios ecológico ao Delta do Parnaíba .
O mapa do Delta do rio Parnaíba parece o desenho da palma da mão: o rio se divide em cinco dedos, e suas águas desembocam no oceano por meio dessas cinco bocas.
As cinco bocas do Delta do Parnaíba, no sentido oeste – leste, são barras chamadas Tutóia , Melâncieira ou Carrapato, Caju, Canárias – todas maranhenses – e barra do Rio Igaraçu, que desemboca no município piauiense de Luis Correia, próximo ao Porto Marítimo de Amarração – com prazo incerto para ser concluído.
A área total do delta é estimada em 2700 quilômetros quadrados. Distribuída de forma retangular, tem 90 quilômetros de base – a orla – por 30 quilômetros de largura, onde estão os igarapés, os mangues e as ilhas. No pantanal mato- grossense, 230 000 quilômetros quadrados, cabem 85 deltas do Rio Parnaíba. As 73 ilhas, entre elas as ilhas Grande do Paulino, Caju, Canárias e Santa Isabel, ocupam cerca de 80 000 hectares e são dezesseis vezes maiores que a zona urbana de Teresina. Estima –se que 35% do delta estão em território piauiense. Os outros 65%, no maranhão. As dunas, formadas na região em que as águas do Rio Parnaíba se encontram com o Oceano Atlântico, chegam a atingir 40 metros de altura. Esta é uma das surpreendentes paisagens do conjunto, considerado “uma obra de arte da natureza”, e que começa a atrair turistas de todo o país. A base de apoio para os visitantes é o município de Parnaíba, a 360 quilômetros de Teresina.

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